Profissionais de Educação protestam na Câmara Municipal durante audiência pública com a Secretária de Educação 23.5.14 |
A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação – CNTE, entidade
representativa de mais de 3 milhões de profissionais que atuam nas escolas públicas de nível básico do
país, manifesta irrestrito apoio à greve deflagrada pelo SEPE/RJ na rede estadual, na capital e
em vários municípios do Estado do Rio de Janeiro por melhores condições de
trabalho e de vida para todos os profissionais escolares – professores, especialistas e
funcionários administrativos.
A CNTE lembra que o acordo firmando pelo Governo do Rio de Janeiro com o SEPE, no segundo semestre de 2013, em âmbito do Supremo Tribunal Federal, não foi respeitado pelo Governo Estadual, razão pela qual a atual greve é legítima para assegurar os direitos que têm sido negados pelo governo fluminense, pela prefeitura do Rio e outras administrações municipais do Estado.
Todo trabalhador sabe as dificuldades que envolvem a deflagração de uma greve, tanto para a categoria como para a sociedade. Mas, infelizmente, ações irresponsáveis de determinados gestores públicos, que viram as costas para as demandas da escola pública e de seus profissionais, não deixam alternativas a não ser a greve.
A CNTE espera que as negociações entre o Sindicato da Educação e os Governos envolvidos nos movimentos paredistas no Estado do Rio de Janeiro avancem, a fim de que as aulas voltem à normalidade e que a categoria seja definitivamente valorizada, através de planos de carreira e salários decentes e condições de trabalho apropriadas, sobretudo com a aplicação do 1/3 previsto na Lei do Piso do Magistério (Lei Federal nº 11.738/2008) em todas as redes escolares.
A qualidade da educação requer compromissos não apenas dos educadores, mas principalmente do Estado, garantindo plenas condições de aprendizagem aos estudantes e valorizando os educadores.
Brasília, 21 de maio de 2014.
Diretoria Executiva da CNTE
A CNTE lembra que o acordo firmando pelo Governo do Rio de Janeiro com o SEPE, no segundo semestre de 2013, em âmbito do Supremo Tribunal Federal, não foi respeitado pelo Governo Estadual, razão pela qual a atual greve é legítima para assegurar os direitos que têm sido negados pelo governo fluminense, pela prefeitura do Rio e outras administrações municipais do Estado.
Todo trabalhador sabe as dificuldades que envolvem a deflagração de uma greve, tanto para a categoria como para a sociedade. Mas, infelizmente, ações irresponsáveis de determinados gestores públicos, que viram as costas para as demandas da escola pública e de seus profissionais, não deixam alternativas a não ser a greve.
A CNTE espera que as negociações entre o Sindicato da Educação e os Governos envolvidos nos movimentos paredistas no Estado do Rio de Janeiro avancem, a fim de que as aulas voltem à normalidade e que a categoria seja definitivamente valorizada, através de planos de carreira e salários decentes e condições de trabalho apropriadas, sobretudo com a aplicação do 1/3 previsto na Lei do Piso do Magistério (Lei Federal nº 11.738/2008) em todas as redes escolares.
A qualidade da educação requer compromissos não apenas dos educadores, mas principalmente do Estado, garantindo plenas condições de aprendizagem aos estudantes e valorizando os educadores.
Brasília, 21 de maio de 2014.
Diretoria Executiva da CNTE
Nenhum comentário:
Postar um comentário