Sob o comando do presidente sem voto Michel Temer e seu fiel ministro Henrique Meirelles, a economia brasileira computa o sétimo trimestre seguido de queda do Índice de Atividade Econômica da autoridade monetária (IBC-Br), o recuou foi de 0,78% no terceiro trimestre .
Nos últimos 12 meses, o IBC-Br mostra uma queda de 5,23%.
Os números do BC traduzem bem o cenário de instabilidade que se instalou no Brasil com a crise política inflada para se alcançar o impeachment.
Na opinião de analistas econômicos, a aposta é que o dado oficial do Produto Interno Bruto (PIB) deve mostrar uma retração de 0,7% no terceiro trimestre e deve contaminar o ano que vem por causa do efeito estatístico.
IBGE revisa PIB de 2014 para alta de 0,5%
Desmentindo diversas manchetes da época e comprovando que a crise brasileira foi fabricada, o Instituto Brasileiro e Geografia e Estatística (IBGE) revisou números do PIB em 2014. Os dados mostram que o que mais contribuiu positivamente para a revisão para cima foram os setores da agropecuária e serviços, este último impactado pelo consumo das famílias.
"O principal fator que contribuiu para a revisão foi o crescimento da despesa de consumo das famílias, que foi revisado de 1,3% para 2,3%”, destacou Cristiano Martins, economista da Coordenação de Contas Nacionais do IBGE, em entrevista à imprensa.
Na análise dos setores da economia, a agropecuária foi o que registrou a maior revisão para cima – de 2,1% para 2,8%. Serviços também foi revisado para cima, passando de 0,4% para 1%. Já a queda na indústria foi mais acentuada que a divulgada anteriormente, passando de -0,9% para -1,5%.
A gente observa que nos três últimos anos há uma desaceleração no crescimento do PIB. O último crescimento forte foi em 2010, último ano da gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, quando cresceu 7,5%", destacou Martins.
Portal CTB – Joanne Mota, com informações do O Globo.
Criado: 18 Novembro 2016
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