quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Audiência Pública discute redução da carga horária de Sociologia e Filosofia











Marcada para 10 horas do dia 14 de dezembro, a Audiência Pública na Comissão de Educação da ALERJ começou às 10h e 30 min e terminou às 14h e 30 min. O Secretário Estadual de Educação, Wilson Risolia, compareceu e fez um balanço da sua gestão no ano de 2011. A diretoria do SEPE cobrou do Secretário diversos assuntos, como o fechamento de escolas noturnas e questionou a SEEDUC em relação à evasão de alunos da rede, quando, em novembro, o Secretário declarou à imprensa que existem 120 mil "alunos fantasmas" nas escolas estaduais. Indignados, alunos da rede fizeram um protesto silencioso na audiência em relação à declaração de Risolia, fantasiando-se de fantasmas. Foram feitas também denúncias de perseguições políticas a lideranças da última greve convocada pelo SEPE.
O SINDSERJ esteve presente se pronunciando e divulgando nota protestando contra a redução da carga horária das disciplinas de Sociologia e Filosofia. Em seu pronunciamento, o presidente do SINDSERJ, Nilton Soares, afirmou que os professores de sociologia e filosofia consideram o teor e as conseqüências da decisão da SEEDUC danosas à educação no Estado. Declarou, ainda, que os professores se sentiam consternados com a decisão da Secretaria de Educação.
A Chefe do Departamento de Sociologia do Colégio Pedro II, Professora Fátima Ivone, também esteve presente e divulgou CARTA ABERTA dos professores de Sociologia da instituição, expressando o seu repúdio pela diminuição da carga horária das disciplinas de Sociologia e Filosofia na grade curricular da SEEDUC.
Inúmeros Deputados compareceram à Audiência Pública e fizeram pronunciamentos questionando a política educacional do Estado, como a demissão dos animadores culturais, inauguração de escolas em condições precárias, fechamento de escolas noturnas etc.

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Manifesto pró-criação da Sociedade Brasileira de Ensino de Ciências Sociais - Sociologia

Com as crescentes demandas relacionadas com o ensino das Ciências Sociais em geral e da Sociologia no Ensino Médio, resolvemos propor a criação da Sociedade Brasileira de Ensino de Ciências Sociais-Sociologia - SBECS-Soc - (nome e sigla provisórios).
O propósito da SBECS-Soc é agregar professores da educação básica aqueles das universidades que estejam interessados ou preocupados com o ensino das ciências sociais/sociologia, em todos os níveis educacionais. Além de criar canais de comunicação entre estes professores propõe-se realizar uma ponte entre ensino básico e a universidade.
Parte-se da ideia que não há nenhuma organização brasileira que trate especificamente desta questão e ao mesmo tempo integre todos os professores de todos os níveis educacionais da área. Por isso, a SBECS-Soc visa a integrar como seus associados professores do ensino básico, dos cursos de graduação e pós-graduação em ciências sociais e afins, e também em caráter temporário, até que se tornem professores, os graduandos e pós-graduandos nestas áreas.
Para isso propõe-se montar uma estrutura administrativa pequena e ágil no nível nacional e criar Unidades Regionais, que tenham maior presença na vida dos professores e possam atuar mais diretamente em relação às questões que surgirem. Em muitos Estados será possível criar mais de uma Unidade Regional, devido ao número de universidades e escolas do ensino médio e mesmo levando em conta a diversidade regional e a questão espacial. A ideia é que sejam autônomas, que possam atuar com muita independência, não subordinadas a um controle nacional.
Como atividades iniciais, em termos nacionais, propõem-se:
- Manter um site (ou portal) onde todos possam se referenciar ir e postar suas questões, discutir, consultar materiais de apoio, etc.
- Criar uma revista (eletrônica) para tornar públicas as produções relacionadas com o ensino das ciências sociais e sociologia.
- Propiciar apoio logístico de órgãos estaduais e federais para a realização de eventos e outros encaminhamentos que dependam financiamento.
- Manter relação com a demais Sociedades/Associações científicas (SBS-ABCP-ABAS) e outras de Ensino (Filosofia, Geografia, História, etc. ), bem como com os Sindicatos em nível local, regional ou nacional, mantendo uma atuação complementar a estas organizações.
Com estas ideias iniciais propomos a criação da Sociedade Brasileira de Ensino de CS-Sociologia e os que desejarem associar-se a esta organização que está se constituindo podem faze-lo integrando-se no grupo: sociedade-brasileira-de-ensino-de-cs-sociologia@googlegroups.com (clique e se filie). Posteriormente, quando for criada juridicamente a SBECS-Soc, todos os que agora aderirem serão considerados associados fundadores.

Nome Cidade/Estado
Flávio Sarandy Rio de Janeiro/ RJ
Luiz Fernandes Rio de Janeiro/ RJ
Rodrigo Rosistolato Rio de Janeiro/ RJ
André Videira de Figueiredo Rio de Janeiro /RJ
Ana Laudelina F. Gomes Natal/ RN
José Organista São Gonçalo/ RJ
Nelson D. Tomazi Londrina/ PR
Amaury Cesar Moraes São Paulo/ SP
Gustavo B. Alves Toledo/PR
Osmir Dombrowski Toledo/PR ♫
Silvio A. Colognese Toledo/PR
Miguel Caripuna Abaetetuba/PA
Adélia Miglievich Vitória/ES
Tania elias magno da Silva Aracaju/SE
Simone Meucci Curitiba/PR
Alexandro Trindade Curitiba/PR
Luiza Helena Pereira Porto Alegre/RS
Ricardo Cesar R. da Costa São Gonçalo/ RJ
Zuleika Bueno Maringá/PR

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Plebiscito nacional em defesa da Educação Pública

De 6 de novembro a 6 de dezembro, vote SIM no Plebiscito Nacional!



http://dezporcentoja.blogspot.com/2011/11/partir-de-amanha-6-de-novembro-vote-sim.html

Blog Oficial da Campanha Nacional Unificada em defesa do investimento imediato de 10% do PIB brasileiro para a Educação Pública.

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

ONU destaca que mais de 5 bilhões de pessoas não têm direitos trabalhistas

A Organização das Nações Unidas (ONU) informou que dois terços da população mundial, ou seja, 5,1 bilhões de pessoas, não dispõem de benefícios sociais trabalhistas. Apenas 15% dos desempregados no mundo recebem seguro-desemprego. A análise faz parte de um estudo feito pela responsável pela ONU-Mulher, Michelle Bachelet, ex-presidente do Chile.
Bachelet pretende apresentar o estudo completo durante as discussões da cúpula do G 20 (grupo que reúne as 20 maiores economias mundiais), em Cannes, na França, nos dias 3 e 4.
O relatório Uma Proteção Social por uma Globalização Justa e Inclusiva destaca que, por meio da garantia dos benefícios sociais, é possível avançar economicamente e atenuar as tensões sociais.
No começo deste mês, em Bruxelas, na Bélgica, a presidente Dilma Rousseff defendeu a adoção de medidas que combatam a fome e a pobreza como meios de melhorar a qualidade de vida da população e proporcionar condições para os avanços econômicos.
Além disso, em visita a Brasília, a ministra das Relações Exteriores da Colômbia, María Angela Holguín, sugeriu que os países latino-americanos se unam na tentativa de reagir coletivamente aos impactos causados pela crise econômica internacional. Para ela, o ideal é ampliar os acordos bilaterais e multilaterais.
A chanceler veio ao Brasil para intensificar as parcerias em tecnologia, educação, combate à violência e à exploração sexual.

Fonte: Agência Brasil
31/10/2011

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Tem algo de errado na escola. É hora de corrigir!


Campanha pela paz nas escolas conquista apoio da sociedade
A campanha pela paz nas escolas do Sinpro Minas começou neste mês a ser veiculada na mídia e em outros espaços, entre eles as redes sociais. A iniciativa tem recebido manifestações de apoio da sociedade.

Com o slogan Tem algo de errado na escola. É hora de corrigir, a campanha traz peças e um vídeo (abaixo) com situações prováveis que retratam formas de agressão vivenciadas pelos professores.

Extraído do site do Sinpro Minas.

http://www.sinprominas.org.br/conteudos/detalhes.aspx?IdCanal=123&IdMateria=2170

domingo, 16 de outubro de 2011

Pesquisa: “Professores do Brasil: impasses e desafios”

Pesquisa coordenada por Bernadete Gatti e Elba Siqueira de Sá Barreto, da Fundação Carlos Chagas, e publicada pela UNESCO, aponta, segundo Vincent Defourny, representante da UNESCO no Brasil, que “sem professores valorizados e continuamente qualificados, o direito a uma educação de qualidade para todos não será uma realidade em nosso país, o que pode retardar a consecução de metas de qualidade na educação que são imprescindíveis para o desenvolvimento do país”.

Acesso: http://unesdoc.unesco.org/images/0018/001846/184682por.pdf.

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

O IPCS está realizando uma pesquisa exploratória sobre a Eleição de 2012

O IPCS (Instituto de Pesquisa em Ciências Sociais- www.ipcs.inf.br) está realizando uma pesquisa exploratória sobre a Eleição de 2012 no Rio de Janeiro com os membros da lista do SINDSERJ.
O objetivo é examinar a opinião política dos membros da nossa lista com relação à eleição do Rio de Janeiro em 2012.
O questionário é curto (leva menos de 1 minuto) e pode ser respondido por todos, incluindo estudantes da graduação.
Naturalmente o questionário é anônimo e seus resultados serão divulgados na lista, tão logo a cota amostral seja atingida.
Basta clicar no site abaixo para entrar no questionário.

https://docs.google.com/spreadsheet/viewform?formkey=dGNZOVBwZFA5b25tYkVmNWU3cDJoLWc6MQ

Caso o site não abra após clicar, copie e cole o endereço em seu navegador.

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Terceirizados: salário menor e jornada maior, revela pesquisa

Um estudo da Central Única dos Trabalhadores (CUT) mostra que a terceirização de empresas fragilizou a qualidade do emprego no país. O levantamento aponta várias desvantagens na comparação com o emprego direto nas empresas que contrataram essa prestação de serviço. Entre elas, os salários mais baixos e a o cumprimento de jornadas mais longa.

Este tipo de contrato de trabalho atinge cerca de de 25,5% do mercado formal, o que representa 10,8 milhões de empregados, segundo o estudo. Ele servirá de base para a argumentação do presidente nacional da CUT , Artur Henrique, durante audiência pública sobre a Terceirização e a Mão de Obra, que começa amanhã (3), no Tribunal Superior do Trabalho (TST), em Brasília.

Com base em dados da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) e da Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade) e Relação Anual de Informações Sociais (Rais), do Ministério do Trabalho e Emprego, o levantamento indica que os assalariados terceirizados ganhavam, em dezembro do ano passado, 27,1% menos do que os empregados diretos.

Enquanto nas empresas terceirizadas quase a metade dos contratados (48%) estava nas faixas de um a dois salários mínimos, nas empresas contrante dos serviços o percentual ficou em 29%. Além disso, a jornada semanal de trabalho nas terceirizadas supera em até três horas a do contrato direto. Se houvesse uma equiparação, alerta o estudo, seriam gerados no pais mais 801,3 mil vagas.

A rotatividade também é maior, informa o documento, com 44,9% ante 22% do regime contratual direto. Do total de 42,6 milhões de empregos formais, 10,8 milhões ocorrem por meio da terceirização. Seis estados concentram nível de admitidos acima da média nacional, de 25,5%: São Paulo com 3,6 milhões (29,3%); Minas Gerais com l,l3 milhão (26,%); Rio de Janeiro com l,08 milhão (26,75%) ; Santa Catarina com 535.176 (27,82%) e Ceará com 356.849 (27,38%).

Fonte: Agência Brasil

sábado, 21 de maio de 2011

Encontro no Chile discute uma pedagogia emancipadora

A Internacional de Educação para a América Latina (IEAL) realizou, nos dias 28 e 29 de abril, uma reunião sub-regional do Cone Sul para debater o tema: “Uma pedagogia alternativa em defesa da educação pública”, no marco do Projeto Escolas Democráticas. Prestigiaram a atividade diversos sindicatos e entidades nacionais de educação filiadas à IE, entre elas a CONTEE, representada pela Secretária de Formação e Políticas Sociais, Rita Fraga Zambon. A atividade, que aconteceu em Santiago (Chile), teve o objetivo de discutir uma proposta pedagógica alternativa dos sindicatos de educação e uma ação sindical para a valorização dos docentes.
A Internacional da Educação para América Latina, junto com suas organizações filiadas, está desenvolvendo o projeto “Escolas Democráticas” com a intenção de formular ferramentas para os professores a fim de criar condições para a existência de escolas solidárias com uma pedagogia alternativa, com foco nos direitos humanos, perspectiva de gênero e respeito à diversidade.
A publicação que subsidiou o debate contém dois módulos: 1. Grupo sindical e docente para a renovação pedagógica e 2. Educação para a solidariedade.
O projeto desenvolve oficinas presenciais regionais, sub-regionais e nacional e um fórum virtual onde se discute e se aplica esses módulos e se realizam propostas alternativas de forma coletiva entre as organizações sindicais da educação filiadas à IE na América Latina. Foram abordados temas como: políticas educativas, conteúdos e trabalho docente.
Segundo a IE, estas reuniões preparatórias são parte do momento que começam a construir os conteúdos que farão parte do documento base da VIII Conferência Regional da IEAL.
Esta oficina teve também a intenção gerar insumos para o Encontro do Movimento Pedagógico Latino-americano, que acontecerá em outubro de 2011.
Da redação, com informações e imagens da IEAL
FONTE: CONTEE
PUBLICADO EM 10/05/2011

quinta-feira, 21 de abril de 2011

STF confirma constitucionalidade do piso salarial nacional dos professores

O Supremo Tribunal Federal (STF) confirmou nesta quarta (6) a constitucionalidade da lei do piso nacional para professores da rede pública e determinou que ele deve ser considerado como vencimento inicial. A legislação, sancionada em 2008, foi contestada pelos governadores de Mato Grosso do Sul, do Paraná, de Santa Catarina, do Rio Grande do Sul e Ceará. O valor atualizado que deve ser pago pelos estados e municípios aos docentes em 2011 é de R$ 1.187,14.


Dois pontos específicos da lei foram questionados na ação movida pelos cinco Estados. A principal divergência estava no entendimento de piso como remuneração mínima. As entidades sindicais defendem que o valor estabelecido pela lei deve ser entendido como vencimento básico. As gratificações e outros extras não podem ser incorporados na conta do piso. Por 8 votos a 1, o STF seguiu esse entendimento, considerando improcedente a ação.





Os proponentes da Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) queriam que o termo piso fosse interpretado como remuneração mínima, incluindo os benefícios, sob a alegação de que os estados e municípios não teriam recursos para arcar com o aumento. “Não há restrição constitucional ao uso de um conceito mais amplo para tornar o piso mais um mecanismo de fomento à educação”, defendeu o ministro Joaquim Barbosa, relator da ação, durante seu voto.


Somente o ministro Marco Aurélio Mello votou pela procedência da ação. O ministro Gilmar Mendes, entretanto, ressaltou que a lei não considera os impactos orçamentários da medida aos cofres estaduais e municipais, o que poderia “congelar” a oferta educacional no país. Apesar de a legislação falar de uma complementação da União quando o ente federado não for capaz de arcar com os custos, para o ministro a forma como ocorrerá o repasse não está regulamentada.


“A lei foi econômica ao dizer da complementação da União. É preciso dimensionar a responsabilidade por parte da União”, apontou Mendes. O ministro Ayres Britto, ressaltou, entretanto, que as questões orçamentárias não podem ser consideradas no julgamento da constitucionalidade de uma matéria.

Julgamento é "vitória da educação brasileira"

A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) comemorou a decisão do STF. Para o presidente da entidade, Roberto Leão, “foi uma grande vitória da educação brasileira. Não é uma vitória apenas dos professores, mas de todos que defendem uma escola pública de qualidade. A partir de hoje, temos um novo patamar para a educação brasileira”, disse à Agência Brasil.




No Plenário 100 pessoas assistiram ao julgamento. Do lado de fora, aproximadamente 300 educadores assistiram, em telão instalado pela CNTE, ao voto de cada ministro. “Este é o primeiro passo para a valorização dos educadores e resgate da profissão que tem sido tão injustiçada durante anos”, afirmou o presidente da CNTE.


A cada voto proferido pelos ministros a reação dos educadores que se concentravam na Praça dos Três Poderes era grande. Vaias, aplausos, gritos afirmando que “Piso é Lei” podiam ser ouvidos por quem passava no local. Ao fim do julgamento, o presidente da CNTE se dirigiu às centenas de educadores que permaneciam na Praça dos Três Poderes e comemorou com eles a vitória. “Foi um julgamento muito emocionante. A gente revê toda a luta e vê que valeu à pena. O STF foi sensível ao nosso clamor e esta é uma vitória de todos os educadores e daqueles que lutam por uma educação pública de qualidade”, comemorou Leão ao final do julgamento.

Fonte: Agência Brasil, com informações da CNTE

domingo, 10 de abril de 2011

CAMINHADA PELA PAZ NAS ESCOLAS


No dia 10 de abril, domingo, o Sinpro-Rio e o Sepe/RJ promoveram, no Aterro do Flamengo, uma Caminhada pela Paz nas Escolas.
O ato, convocado pelo Sinpro-Rio - Sindicato dos Professores do Município do Rio de Janeiro, que seria por melhores salários e melhores condições de trabalho nas escolas da rede privada da Educação Básica no Município do Rio de Janeiro adquiriu um caráter de solidariedade e luta contra a precarização e a falta de segurança no ambiente escolar, diante da tragédia ocorrida na Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, Zona Oeste da Cidade do Rio de Janeiro.
A Caminhada contou com a presença de várias entidades da sociedade civil e parlamentares, dentre outras/os, CUT/RJ, Sindicato dos Bancários, FETEERJ, CTB/RJ, SINDSERJ, Dep. Alessandro Molon, além do Sinpro-Rio e Sepe/RJ.

domingo, 20 de março de 2011

Ato em defesa da Educação Pública


ATO PUBLICO – 31 de março!
Dia Estadual em defesa da EducaçãoPública!
Concentração: a partir das 10h na Candelária.

PASSEATA Candelária-Cinelândia


Fórum Estadual em Defesa da Escola Pública

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

FÓRUM EM DEFESA DA ESCOLA PÚBLICA

Próxima reunião do Fórum será no dia 14 de fevereiro, às 18 horas, no SEPE/RJ, Rua Evaristo da Veiga, 55, 7º andar, Centro.

ATO PÚBLICO, dia 23 de fevereiro, na UERJ (local a confirmar), de 14 às 18 h.